Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 27(1): 16-20, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1156115

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction In order to curb the abrupt advance of "Coronavirus Disease 2019" (COVID-19) and prevent the collapse of the health system, authorities around the world have opted for social distancing strategies that include closing gyms, among other measures. Objectives This study analyzed the effect of social distancing on resistance training practitioners' quality of life and perception of body image in silhouette. Methods The volunteers were contacted through social media; data were collected between April 13 and 19, 2020, through a structured questionnaire, comprised of an Informed Consent Form, four questions about COVID-19 and restrictive measures; and twenty-nine questions designed to characterize the individuals' habits; as well as the Short Form Health Survey 36 questionnaire. All the questionnaires were applied over the Internet, using Google Forms®. After collection, the data were tabulated and interpreted using the software program AppleNumbers®, and subsequently presented as mean, standard deviation and percentiles. Results The results revealed changes in perception of body image and decreased frequency and satisfaction with training. There was also an increase in sedentary behavior, food intake, and amount of sleep; and a reduction in parameters related to health and quality of life. Conclusions The strategy of social distancing, adopted to curb the progress of COVID-19, has harmful consequences for resistance training practitioners, such as increased calorie intake, stress and anxiety, as well as possible psychological effects. These consequences, in turn, lead to changes in self-perception of body image and in the quality of training. Level of Evidence III; Cross-sectional study of non-consecutive patients; without uniformly applied reference standard.


RESUMO Introdução Com o intuito de conter o avanço abrupto da "Coronavirus Disease 2019" (COVID-19) e evitar o colapso do sistema de saúde, autoridades mundiais optaram por estratégias de distanciamento social que compreendem o fechamento de academias, entre outras providências. Objetivos Este estudo analisou o efeito do distanciamento social sobre a qualidade de vida e a percepção da imagem corporal em silhueta de praticantes de treinamento de força. Métodos O contato com os voluntários foi realizado pelas mídias sociais e os dados foram coletados entre 13 e 19 de abril de 2020, por meio de um questionário estruturado, composto pelo Termo de consentimento livre e esclarecido, quatro questões sobre COVID-19 e medidas restritivas, vinte e nove questões destinadas à caracterização dos hábitos dos indivíduos, além do questionário Short Form Health Survey 36. Todos os questionários foram realizados no Google Forms®, com o auxílio da Internet. Depois da coleta, os dados foram tabulados e interpretados com o software AppleNumbers® e apresentados como média, desvio padrão e percentis. Resultados Os resultados revelaram alterações na percepção da imagem corporal, diminuição do volume e da satisfação com o treino. Ademais, foi observado um aumento do comportamento sedentário, da ingestão de alimentos e da quantidade de sono, além da redução dos parâmetros relacionados com a saúde e a qualidade de vida. Conclusões A estratégia de distanciamento social adotada para conter o avanço da COVID-19 revela consequências deletérias para os praticantes de treinamento de força, a saber, aumento da ingestão calórica, do estresse, da ansiedade, além de possíveis acometimentos de ordem psicológica. Essas consequências, por sua vez, promoveram alterações na percepção da autoimagem e na qualidade do treinamento. Nível de Evidência III; Estudo transversal de pacientes não consecutivos; sem padrão de referência aplicado uniformemente .


RESUMEN Introducción Con la intención de contener el avance abrupto de la "Coronavirus Disease 2019" (COVID-19) y evitar el colapso del sistema de salud, autoridades mundiales optaron por estrategias de distanciamiento social que comprenden el cierre de gimnasios, entre otras medidas. Objetivos Este estudio analizó el efecto del distanciamiento social sobre la calidad de vida y la percepción de la imagen corporal en silueta de practicantes de entrenamiento de fuerza. Métodos El contacto con los voluntarios fue realizado a través de las redes sociales y los datos fueron colectados entre el 13 y el 19 de abril de 2020, por medio de un cuestionario estructurado, compuesto por el Término de consentimiento libre y esclarecido, cuatro cuestiones sobre COVID-19 y medidas restrictivas, veintinueve cuestiones destinadas a la caracterización de los hábitos de los individuos, además del cuestionario Short Form Health Survey 36. Todos los cuestionarios fueron realizados en Google Forms®, con la ayuda de Internet. Después de la colecta, los datos fueron tabulados e interpretados con el software AppleNumbers® y presentados como promedio, desviación estándar y percentiles. Resultados Los resultados revelaron alteraciones en la percepción de la imagen corporal, disminución del volumen y de la satisfacción con el entrenamiento. Además, fue observado un aumento del comportamiento sedentario, de la ingestión de alimentos y de la cantidad de sueño; además de la reducción de los parámetros relacionados con la salud y la calidad de vida. Conclusiones La estrategia de distanciamiento social adoptada para contener el avance de la COVID-19 revela consecuencias deletéreas para los practicantes de entrenamiento de fuerza, tales como aumento de la ingestión calórica, estrés, ansiedad, además de posibles acometimientos de orden psicológico. Esas consecuencias, a su vez, promovieron alteraciones en la percepción de la autoimagen y en la calidad del entrenamiento. Nivel de evidencia III; Estudio transversal de pacientes no consecutivos; sin patrón de referencia aplicado uniformemente.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Body Image/psychology , Quarantine/psychology , Resistance Training , COVID-19/prevention & control , Quality of Life , Body Composition , Sex Distribution , Sedentary Behavior
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 15(3): 289-294, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-891409

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To investigate whether maintenance of exercise training benefits is associated with adequate milk and dairy products intake in hypertensive elderly subjects after detraining. Methods Twenty-eight elderly hypertensive patients with optimal clinical treatment underwent 16 weeks of multicomponent exercise training program followed by 6 weeks of detraining, and were classified according to milk and dairy products intake as low milk (<3 servings) and high milk (≥3 servings) groups. Results After exercise training, there was a significant reduction (p<0.001) in body weight, systolic, diastolic and mean blood pressure, an increase in lower and upper limb strength (chair-stand test and elbow flexor test) as well as in aerobic capacity (stationary gait test) and functional capacity (sit down, stand up, and move around the house) in both groups. However, in the Low Milk Intake Group significant changes were observed: body weight (+0.5%), systolic, diastolic and mean blood pressure (+0.9%,+1.4% and +1.1%, respectively), lower extremity strength (-7.0%), aerobic capacity (-3.9%) and functional capacity (+5.4) after detraining. These parameters showed no significant differences between post-detraining and post-training period in High Milk Intake Group. Conclusion Maintenance of exercise training benefits related to pressure levels, lower extremity strength and aerobic capacity, is associated with adequate milk and dairy products intake in hypertensive elderly subjects following 6 weeks of detraining.


RESUMO Objetivo Investigar se a preservação dos benefícios do treinamento físico está associada à ingestão adequada de leite/produtos lácteos em idosos hipertensos após destreino. Métodos Vinte e oito idosos hipertensos em tratamento clínico otimizado submetidos a 16 semanas de treinamento físico multicomponente, seguidas por 6 semanas de destreino, foram classificados segundo a ingestão de leite e produtos lácteos como baixo consumo (<3 porções/dia) e alto consumo (≥3 porções/dia). Resultados Após o treinamento físico, houve redução significativa (p<0,001) em peso corporal, pressão arterial sistólica, diastólica e média, aumento na força de membros inferiores e superiores (testes sentar-levantar e flexão de cotovelos, respectivamente), capacidade aeróbica (teste da marcha estacionária) e capacidade funcional (sentar, levantar-se e mover-se pela casa) em ambos os grupos. Entretanto, no Grupo Baixo Consumo de Lácteos, observaram-se alterações significativas em peso corporal (+0,5%), pressão arterial sistólica, diastólica e média (+0,9%, +1,4% e +1,1%, respectivamente), força de membros inferiores (-7,0%), capacidade aeróbica (-3,9%) e capacidade funcional (+5,4) após o destreino. Estes parâmetros não apresentaram diferenças significativas entre o destreino e o período pós-treinamento no Grupo Alto Consumo de Lácteos. Conclusão A preservação dos benefícios do treinamento físico em relação a pressão arterial, força de membros inferiores e capacidade aeróbia esteve associada com ingestão adequada de leite e produtos lácteos em idosos hipertensos após 6 semanas de destreino.


Subject(s)
Humans , Animals , Male , Female , Aged , Dairy Products , Milk , Eating , Exercise Therapy/methods , Resistance Training/methods , Hypertension/therapy , Time Factors , Treatment Outcome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL